
Uma das grandes preocupações mundiais com relação à multiplicação dos negócios envolvendo a internet é o crescimento em igual proporção (ou maior) do número de fraudes. Por essa razão, para combater roubos de identidade, lavagem de dinheiro, financiamento ao terrorismo, e outras práticas criminosas, vêm sendo discutidas, aprovadas e aplicadas normas e regulamentos que estabelecem políticas e procedimentos de Compliance em atividades diárias envolvendo valores e pagamentos via web.
Com um cenário de situações e ambientes diversos, essas novas políticas e procedimentos decompliance são nomeadas como:
KYC – Know Your Customer ou “Conheça seu Cliente”;
KYP – Know Your Partner ou “Conheça seu Sócio”;
KYE – Know your Employee ou “Conheça seu Funcionário”.
Esses processos envolvem quatro elementos principais de combate a fraudes:
Políticas do cliente;
Procedimentos de cadastro e identificação de clientes;
Monitoramento de transações;
Gerenciamento de riscos.
A prática mais disseminada e conhecida é o chamado Know Your Customer (KYC), ou “Conheça seu Cliente”.
Os maiores interessados no KYC são exatamente os mais necessitados nesse setor, que são os bancos e entidades financeiras. Afinal, fraudes e desfalques representam perdas financeiras, despesas jurídicas e contábeis não provisionadas, deterioração e danos à imagem e, no pior dos cenários, problemas graves com a lei e consequentes restrições que causam perda de mercado.
Em 2015, as perdas com fraudes relacionadas apenas ao uso de cartões de crédito online, acumularam o montante de US$ 16,3 bilhões. Em 2020, a estimativa é ainda mais preocupante, com previsão de chegar até US$ 35 bilhões, segundo a publicação norte-americana The Nilson Report.
Diante da preocupação de antever esse tipo de problema, o KYC obriga as entidades financeiras e agentes vinculados a submeter dados de prospects e novos clientes a pesquisas junto à Receita Federal, Justiça e até mesmo a órgãos internacionais, como a lista OFAC norte-americana, podendo ainda se estender por buscas suplementares na internet.
Já as práticas de Know Your Employee (KYE) e Know Your Partner (KYP) também vêm ganhando espaço como forma de evitar fraudes e desfalques, especialmente dentro de empresas e corporações. A maioria das fraudes na iniciativa privada, envolvendo clientes e entes externos, geralmente conta com participação ativa de funcionários, parceiros e fornecedores, ou pelo menos algum grau de facilitação por essas partes.
Normas internas de compliance em grandes empresas e companhias de capital aberto por exemplo, já incluem pesadas políticas de admissão, contratação e de cadastro e qualificação de fornecedores. Contudo, fraudes não ocorrem apenas em gigantes, fazendo com que políticas como KYE e KYP tornem-se mais comuns e acessíveis a todos os portes comerciais.
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Extraído de: Blog idwall
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